Featured Article

sexta-feira, 30 de março de 2012

Por que é importante divulgar a existência dos surdos oralizados?

Texto muito interessante escrito por Lak Lobato, a acessibilidade vai muito além:

"Outro dia, conversava com uma amiga e ela me perguntou algo interessante: Por que você tem tanta necessidade de falar sobre um grupo que nem parece precisar de tantas coisas assim?
Apesar da minha surpresa – seguida de uma breve torcida de nariz – observei que, do ponto de vista das pessoas comuns, pode realmente parecer que os surdos oralizados não precisam de grandes adaptações.

Nós não precisamos de mudanças na arquitetura dos locais, tampouco precisamos de vários softwares que nos descrevem as coisas (só precisamos de legenda). Não precisamos que aprendam outro idioma para falar conosco. Só que adaptem a maneira de falar às nossas condições.

E também não somos um grupo totalmente homogêneo, há que ouça um pouco mais, quem entenda um pouco melhor, quem fale com uma voz perfeita. E quem não ouça nada, não entenda muito bem e fale com uma voz difícil de ser compreendida. Portanto, não dá pra basear toda a causa dos oralizados naquele surdo oralizado que tal pessoa conhece. No caso da minha amiga, eu…

A maior necessidade dos surdos oralizados é ter reconhecimento. Não somos menos deficientes que qualquer outra pessoa com deficiência. Nossa deficiência não é “menor” ou “menos importante”. Ela não deveria ser negligenciada nem passar despercebida. E tampouco, ser resolvida a base de “dá-se um jeitinho”.

Surdos oralizados são deficientes auditivos e, por terem déficit na audição, precisam de adaptações para realizar atividades que ouvintes realizam com facilidade. Mas, o engraçado é que as pessoas acham que “ouvinte” sempre significa pessoas sem deficiência apenas. Cegos estão entre ouvintes, cadeirantes também. O fato de alguém não ter essa deficiência ou não precisar dessa adaptação não torna a pessoa necessariamente melhor ou pior. Deficiência auditiva é uma característica de quem não ouve, não um atestado de idoneidade de caráter ou pilar de personalidade, não somos todos iguais, apenas temos necessidades similares, que são elas:

- Uso de aparelhos e/ou implantes auditivos. E para usar tais aparelhos e implantes, precisamos de acessibilidade ao tratamento fonoaudiológico. E de acessibilidade na compra de pilhas e baterias dos aparelhos e implantes. E de preço acessível para manutenção destas próteses que nos dão acesso ao som. Nada disso é barato e muita gente não consegue manter os aparelhos.

- Informação ao mundo de que deficiência auditiva não é sinônimo de língua de sinais. Os usuários da LIBRAS terem conseguido regulamentação de intérpretes de LIBRAS em sala de aula é um passo excelente e importantíssimo. Mas, ela não é a única adaptação de acessibilidade necessária de ser considerada. Quem não tem afinidade ou fluência na língua de sinais ainda precisa de adaptações em sala de aula. Já falei sobre os tipos de adaptações mais adequados aos surdos oralizados aqui na minha coluna, nos textos Aulas AdaptadasAulas Adaptadas 2 e até entrevistei um intérprete oralista, que é mais indicado aos surdos oralizados, já que mantém a “tradução simultânea” no idioma que usamos: o português.

- Acessibilidade a bancos. Muitos serviços bancários são feitos somente por telefone e a alternativa que nos oferecem é um serviço através de um aparelho que praticamente nenhum surdo tem, o TS (telefone de surdos, que é obsoleto em tempos de email, chat e SMS) e que tampouco realiza todos os serviços feitos por telefone. A solução que nos oferecem é ir na agência, onde muito gerente grosseiro fica de má vontade de resolver algo que teoricamente deveria ser resolvido por telefone ou optar por cometer fraude, com um terceiro se passando por nós (e tendo acesso a todos os nossos dados), o que só é válido para quem tem alguém de confiança para tanto.

- Legenda em todos os meios de entretenimento: teatro, cinema, tv aberta e tv a cabo. Legenda em teatro é raro. Mas, até pouco tempo atrás, havia bastante opção de legenda em filmes e na tv paga. Agora, parece haver um movimento de dublagem sem qualquer opção de legenda, o que está deixando muita gente que gosta de legenda, insatisfeito. Mas, nós que dependemos da legenda, estamos ficando sem opção de entretenimento mesmo!!
- Falta de acessibilidade em aeroporto. O que já soube de gente que perdeu o vôo pela mudança de portão de embarque sem qualquer aviso visual, por não ouvir o anuncio do alto-falante, não é brincadeira. Isso acontece até com ouvintes distraídos, o que dizer de surdos oralizados que simplesmente não conseguem ouvir tais avisos?

- SMS de emergência exigir um cadastro numa associação de surdos – ainda não existe nenhuma associação representando os oralizados, portanto, a maioria não tem cadastro nas associações que representam o usuário da LIBRAS – e não na internet, o que seria mais adequado para os tempos atuais. Imagine viver sem poder chamar a polícia, bombeiros ou uma ambulância, em caso de necessidade?

Muitos desses direitos são ignorados simplesmente porque a maioria não sabe que surdos oralizados existem. Acha que surdos-mudos resumem todos os deficientes auditivos e que basta divulgar a existência deste grupo para “cumprir o dever de citar a deficiência auditiva”. Não é bem assim. Falta informar sobre a diversidade dos deficientes auditivas e, por tabela, dar acessibilidade de acordo com as necessidades intrínsecas de cada grupo. Só assim, se pode falar em acessibilidade real!

Por essas e por outras, que é importante falar do nosso grupo, especificamente.”

Fonte: http://www.acessibilidadetotal.com.br/por-que-e-importante-divulgar-a-existencia-dos-surdos-oralizados/

quinta-feira, 29 de março de 2012

Viver sem Limite: Banco do Brasil lança linha de crédito para pessoas com deficiência


Banco do Brasil lança nesta quinta-feira (9), em Brasília, uma linha de crédito com taxas de juros reduzidas para pessoas com deficiência. Os recursos do microcrédito, que integram as ações do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com DeficiênciaViver sem Limite, são destinados para o financiamento de bens e serviços para auxiliar na acessibilidade, independência motora, autonomia e segurança para a pessoa com deficiência.

            Para a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), que participa da solenidade de lançamento da linha de crédito, os recursos trarão às pessoas com deficiência melhor qualidade de vida. “A nossa meta é fazer com que a pessoa com deficiência tenha acesso a todas as tecnologias e serviços que possam melhorar o seu dia-a-dia. A autonomia é um direito fundamental das pessoas com deficiência e o plano Viver sem Limite veio com este objetivo”, explicou Rosário. Entre os itens financiáveis estão cadeiras de rodas, andadores, aparelhos auditivos, impressora Braille, equipamentos de adaptação de veículos automotores, entre outros.

            Os empréstimos poderão ser feitos por pessoas físicas com renda mensal de até 10 salários mínimos. Através do BB Crédito Acessibilidade, será possível financiar, em até 60 meses, com taxa de juros de 0,64% a.m. e sem taxa de abertura de crédito. O financiamento pode ser de até 100% do valor do bem ou serviço, com limite máximo de até R$ 30 mil por pessoa. As prestações serão debitadas diretamente em conta corrente do Banco do Brasil. A primeira prestação pode ser paga em até 59 dias.

            Viver sem Limite Lançado em 17 de novembro do ano passado, o Viver sem Limite tem metas para serem implantadas até 2014 com previsão orçamentária de R$ 7,6 bilhões. As ações previstas serão executadas em conjunto por 15 órgãos do Governo Federal, sob a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Dados do Instituto Brasileiro de Estatísticas e Geografia (IBGE) de 2010 apontam que 23,91% da população brasileira possuem algum tipo de deficiência, totalizando aproximadamente 45,6 milhões de pessoas.

            Além da SDH/PR, integram o Viver Sem Limite a Casa Civil, Secretaria-Geral da Presidência da República, Ministérios da Educação, Saúde, Trabalho e Emprego, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Esporte, Ciência, Tecnologia e Inovação, CidadesFazenda, Planejamento, Comunicações, Previdência Social e Cultura.

Lançamento do BB Crédito Acessibilidade
Data: 9 de fevereiro de 2012
Horário: 10h
Local: Centro Cultural Banco do Brasil - SCES, trecho 2, lote 22, Edifício Presidente Tancredo Neves, torre 4 – área D, 1° andar (auditório Gepes/DF)

Fonte:http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/noticias/viver-sem-limite-banco-do-brasil-lanca-linha-de-credito-para-pessoas-com-deficiencia

quarta-feira, 28 de março de 2012

Carrinhos de supermercado adaptados são utilizados em Londres

O Blog Deficiente Alerta publicou algumas fotos de um supermercado de Londres que tem carrinhos de compras acessíveis para cadeirantes. A ideia é muito legal e com certeza facilita a vida dos cadeirantes que necessitam fazer compras no mercado.



Com certeza esse mercado tem a preferência das pessoas com deficiência, principalmente dos cadeirantes. Quando será que a novidade chega ao Brasil?

Fonte: http://www.deficientefisico.com/carrinhos-de-supermercados-adaptados-sao-utilizados-em-londres/

terça-feira, 27 de março de 2012

Reatech 2012

Reatech é a tradicional Feira Internacional de Tecnologia em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade que acontece anualmente, levando para o público interessado novidades no mercado de reabilitação de pessoas com deficiência.

A XI edição da Reatech será nos dias 12 a 15 de abril, no Centro de Exposições Imigrantes São Paulo-SP, na Rodovia dos Imigrantes Km 1,5, na cidade de SP. Para o site com mapa acesse http://g.co/maps/8jkuw Para receber o crachá antecipado acesse http://www.inscricaofacil.com.br/cipa/reatech/

O evento é organizado pelo Grupo CIPA FIERA MILANO. Estão presente no evento autoridades, políticos, congressistas, profissionais no setor, atletas e toda pessoa interessada na causa da igualdade de condições do deficiente físico. A entrada no evento é gratuita.

Para obter mais informações acesse o site http://www.reatech.tmp.br/

Fonte: http://sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=13810&

segunda-feira, 26 de março de 2012

JOINVILLE: Calçadas modelos começam a ser construídas nesta segunda-feira (26/3)

As obras do programa Rota da Cidadania - que consiste em mudanças nas calçadas para torná-las modelos de acessibilidade - começaram hoje (26/3). O projeto feito pela Prefeitura, por meio da Conurb e do Comitê Gestor Cidade Acessível, será executado nos trechos entre a Rua Rio Branco (próximo ao Museu Nacional da Imigração) e a Avenida Hermann August Lepper (até a Câmara de Vereadores – passando também pela rua 9 de Março). A mão de obra está sendo realizada por uma equipe de apenados - presos que prestam serviços por intermédio de convênio estabelecido com o governo do Estado - que nesta manhã iniciou o trabalho em frente à Prefeitura.

Primeiramente, o início das atividades estava previsto para o dia 19/3 e, posteriormente, foi adiado para a semana seguinte. A mudança das datas ocorreu devido a não liberação da mão de obra – que dependia da liberação da Justiça por se tratar de apenados - e ao mau tempo do dia 22 de março. A partir de agora, o prazo de entrega das obras é de 60 dias.

O "Rota da Cidadania" vai ao encontro da escolha do município como uma das seis cidades brasileiras escolhidas para fazer parte do programa "Cidade Acessível é Direitos Humanos". Assim, a Prefeitura busca se adequar a uma série de metas e critérios de acessibilidade, como é o caso das calçadas. Outras ações neste sentido já podem ser vistas em diversos pontos da cidade, como rampas de acesso a cadeirantes na sede da Prefeitura e ruas adjacentes, o elevador acessível instalado na passarela da Avenida JK e a emissão de alvarás de funcionamento somente a estabelecimentos que tenham acessibilidades são algumas delas. O objetivo é que o município se adeque até 2014, para ser considerada cidade modelo no país.

Fonte: http://www.joinville.sc.gov.br/noticia/1421-Cal%C3%A7adas+modelos+come%C3%A7am+a+ser+constru%C3%ADdas+nesta+segunda-feira+%2826-3%29.html
 

Tecnologia: "Tongue Drive System"

Há muitas pessoas com lesões cervicais que não conseguem realizar qualquer tipo de movimento do pescoço para baixo. Isso significa que nem mesmo as cadeiras de rodas comuns podem ser manuseadas por esses pacientes. E enquanto não é possível utilizar sensores cerebrais para o controle das cadeiras, novas tecnologias vêm sendo experimentadas pelos cientistas.

Uma das mais promissoras foi desenvolvida pela Universidade Georgia Tech e se chama "Tongue Drive System". O sistema consiste na instalação de um chip controlador no palato (céu da boca) do paciente, enquanto um botão similar a um piercing é aplicado na língua. Pelo movimento desse segundo elemento, o primeiro capta as instruções passadas pelo usuário.
Em seguida, o sensor transmite as informações para um dispositivo com iOS (iPhone ou iPad), que funciona como um joystick para as cadeiras de rodas (que precisam ser elétricas). Os cientistas querem criar novas versões da tecnologia, sendo elas mais discretas e confortáveis do que as utilizadas atualmente.
Fonte: http://sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=13807&canal=cientifico

sexta-feira, 23 de março de 2012

Linha de roupas possibilita que pessoas com deficiência consigam se vestir com facilidade


Acessibilidade agrega muitos outros fatores que ultrapassam a construção de rampas pela cidade. O conceito requer a adaptação de produtos, serviços e informação a toda a população, inclusive pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Dentro desse espírito, Ann Oliver criou uma linha de roupas que pessoas com diversos tipos de deficiência conseguem vestir.

A inglesa trabalhou durante muitos anos como arquiteta, mas mudou o rumo de sua carreira quando os sintomas da esclerose múltipla se tornaram mais limitantes. Depois que passou a se locomover com cadeira de rodas, Ann notou como era mais difícil se vestir.

Com base nessa experiência, ela criou uma linha de roupas que facilita a vida de pessoas com limitações de movimentos que dificultam o convívio com fivelas e botões. A Xeni Collection visa a apresentar alta costura com qualidade de vestuário e facilidade para todos. Para isso, as peças têm ímãs em vez de zíperes e botões com fechamento fácil. Cadeirantes podem até comprar peças com abertura na região das nádegas, para que sejam retiradas com menos dificuldade enquanto a pessoa permanece sentada.

As roupas podem ser encontradas no site da marca e têm preços entre 250 e 550 libras (de R$ 1.008 a R$ 1.585). Oliver também criou uma linha de bijuterias de fácil colocação, mas as peças ainda não foram produzidas em escala para venda.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI299682-17180,00-LINHA+DE+ROUPAS+POSSIBILITA+QUE+PESSOAS+COM+DEFICIENCIA+CONSIGAM+SE+VESTIR+.html

quinta-feira, 22 de março de 2012

Saiba Mais: "Cidade Acessível é Direitos Humanos"


O "Cidade Acessível é Direitos Humanos" é um projeto da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, órgão da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Joinville foi um dos 6 municípios escolhidos para participar e já implementa políticas, programas e ações de promoção do direito humano de viver em sociedade. Saiba mais detalhes do Projeto:

Objetivo
Divulgar, incentivar e dar visibilidade às ações de acessibilidade das cidades participantes, para que essas iniciativas sejam multiplicadas e sirvam de referência para atuação de outros municípios, preservando a qualidade ambiental e urbana de cada local.

Objetivos Específicos
  • Dar visibilidade às ações de acessibilidade e inclusão social desenvolvidas pelos municípios e com a parceria do governo federal.
  • Promover dentro do território nacional e nos países latinoamericanos modelos de acessibilidade que permitem o uso do espaço urbano com conforto, segurança e autonomia.
  • Firmar Carta de Intenções para garantir a continuidade do projeto “Cidade Acessível é Direitos Humanos” nos municípios participantes.
  • Articular junto aos gestores possibilidades de melhorias nos modelos de acessibilidade.
  • Priorizar as áreas de mobilidade urbana, escola inclusiva e marco legal.
  • Fomentar a implementação e metas das ações da Agenda Social.
  • Desenvolver campanha de educação em direitos humanos nos municípios participantes com foco na dignidade da pessoa com deficiência.
  • Fortalecer a sociedade civil organizada como agente de monitoramento do projeto.
Fonte: http://www.direitoshumanos.gov.br/pessoas-com-deficiencia-1/programas-e-acoes/cidade-acessivel-e-direitos-humanos

quarta-feira, 21 de março de 2012

21 de Março: Dia Internacional da Síndrome de Down

O primeiro Dia Internacional da Síndrome de Down oficial será celebrado na sede da ONU em NY, em 21 de março de 2012 (21/03), com a Conferência "Construindo o nosso futuro".

Educação inclusiva, participação política, vida independente e pesquisas científicas são alguns dos tópicos que serão discutidos por auto-defensores, além de especialistas na síndrome, representando todos os continentes.

O Brasil estará fortemente representado por jovens da Associação Carpe Diem de São Paulo, que foram convidados para lançar o livro de sua autoria "Mude o seu falar que eu mudo o meu ouvir", um guia de acessibilidade na comunicação para pessoas com deficiência intelectual. A publicação é a primeira no gênero de que se tem notícia no mundo e terá versões em português e inglês. As ações pela promoção da inclusão em parceria com a mídia do Instituto MetaSocial, da campanha Ser Diferente é Normal, em comerciais e novelas, entre outras, e as comemorações do Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado no Brasil desde que foi lançado em 2006, também terão destaque. Tathiana Heiderich, repórter do programa Ser Diferente contará sua experiência na TV.

O evento é gratuito e patrocinado pelas Missões do Brasil e da Polônia junto à ONU e organizado pela Down Syndrome International, Secretariado da ONU para a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e UNICEF, com a colaboração da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), Down España, Down Syndrome Research and Treatment Foundation (DSRTF), National Down Syndrome Center (NDSC), National Down Syndrome Society (NDSS) e Special Olympics.

Fonte: http://sentidos.com.br/canais/materia.asp?codpag=13803&canal=ligado

terça-feira, 20 de março de 2012

Em Joinville: Projeto do grupo Poema Sonoro vai beneficiar pessoas com deficiência visual

Nesta terça-feira (20/3), o grupo joinvilense Poema Sonoro lançará seu novo CD intitulado "Imanente", às 20h, na Biblioteca Municipal Rolf Colin. O repertório traz poesias de autores catarinenses, as quais ganharam arranjos musicais e compuseram o novo álbum, com 14 faixas e três participações especiais. Além de evidenciar a arte poética catarinense, o grupo propõe no novo álbum, a inclusão social e cultural dos deficientes visuais, pelo fato de cantar poemas e dispor de um encarte em Braille, tendo em vista a pouca disponibilidade de literaturas com este recurso.

Serão produzidos 1.000 CDs e, dentre estes, 300 vão ser doados às instituições do Estado de Santa Catarina que atendem pessoas com deficiência visual.

"Imanente" é um projeto incentivado pelo Edital de Apoio à Cultura (SIMDEC), da Fundação Cultural de Joinville, que conta com o apoio da Sociedade Cultural Braille. Os CDs serão comercializados no valor de R$ 15,00 e poderão ser adquiridos pelo blog www.grupopoemasonoro.blogspot.br

O grupo Poema Sonoro é composto atualmente por cinco integrantes: Carlos Alberto Gomes Júnior (voz),Cassiano Garcia da Silva (percussão), Eduardo dos Santos (flauta e sax), Marco Aurélio Schmidt (piano) e Patrícia Sayure de Melo (voz).

Serviço:

* O que: Lançamento do CD Imanente
* Quando: 20 de março (terça-feira)
* Horário: 20h
* Local: Biblioteca Rolf Colin

Fonte: http://www.joinville.sc.gov.br/noticia/1349-Projeto+do+grupo+Poema+Sonoro+vai+beneficiar+pessoas+com+defici%C3%AAncia+visual.html

quarta-feira, 7 de março de 2012

Joinville escolhida uma das 06 Cidades Brasileiras a participar deste Projeto!

A cidade acessível respeita a diversidade humana e inclui todas as pessoas para dimensionar seus espaços, implantar equipamentos urbanos e prestar serviços públicos.
A cidadania só é exercida em cidades onde a acessibilidade é tratada como política urbana, que estabelecem regras e normas para garantir o direito à moradia digna, em habitações com desenho universal; assegurem a mobilidade urbana com segurança e conforto, em todos os modais de transporte inclusive em sua infraestrutura, priorizando o transporte público e o caminhar; a remoção de barreiras e obstáculos; reveem atitudes para proporcionar o pleno acesso à educação, de forma inclusiva; compreendem a importância do trabalho como elemento de inserção social, proporcionando a empregabilidade de todos; o acesso à saúde, esporte, cultura e lazer.

terça-feira, 6 de março de 2012

PRAÇA TIRADENTES - Bairro Floresta - A primeira praça com acessibilidade plena


é a primeira praça de Joinville plenamente acessível. Entre os equipamentos instalados no novo espaço estão o mapa tátil, o piso tátil, banheiros acessíveis e telefone público adaptado.
A garantia da plena acessibilidade na Praça Tiradentes é um compromisso do prefeito Carlito Merss, que assinou no ano passado compromisso nacional para Joinville integrar o projeto Cidade Acessível é Direitos Humanos. O projeto tem a participação de mais cinco municípios: Campinas (SP), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ) e Uberlândia (MG). Joinville é o único da região Sul.




PARQUE DA CIDADE - 1º Parque de Joinville Acessibilidade contemplada!





O Parque da Cidade, inaugurado no dia - 6/11/2011 na zona sul de Joinville, com  a acessibilidade assegurada a todas as pessoas e em especial às pessoas com deficiência, Além da demarcação de vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência e idosos, foram feitas as rampas de acesso, piso tátil nas calçadas, banheiros adaptados e mapas táteis em todos os setores do parque.

O Comitê Gestor "Cidade Acessível é Direito de Humanos" e o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Comde) acompanharam a execução das obras. O objetivo "é garantir o acesso ao lazera todas as pessoas independente de serem ou não deficientes. disse  Rita de Cássia Fernandes, coordenadora do Comitê. Neste sentido, foi realizada uma caminhada vivencial por todos os setores do parque no dia 18/10.

A ação envolveu entre os convidados um cadeirante, dois cegos e uma pessoa com baixa visão para que circulassem pelo local  fazendo uma avaliação mais criteriosa com base na sua necessidade. O grupo aprovou a infraestrutura. "Assim como a Praça Tiradentes, o Parque da Cidade é um exemplo de acessibilidade e atende as necessidades de todo o público", destacou o presidente do Comde, Sérgio Celestino.

Acessibilidade é cidadania


 "Uma sociedade que é boa para as pessoas com deficiência é uma sociedade melhor para todas as pessoas". 
 Lisa Kauppinen, Presidente da Federação Mundial de Surdos


Postagens

Tecnologia do Blogger.

Seguidores

Blogger templates